Fechou o tempo, o salão fechou, mas eu entro mesmo assim. Eu sei que fui um impostor, porém me deixe ao menos ser pela última vez o seu compositor. Quem vibrou nas minhas mãos, não vai me largar assim. Acenda o refletor, apure o tamborim, aqui é o meu lugar, eu vim.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

“Dez anos atrás, me sentia insegura em entrar em lojas chiques. Tinha a sensação de que seria tratada como a Júlia Roberts, em Pretty Woman. Foi então que conheci uma mulher que me levou a circular na elite. Ela se mostrava sempre carismática e era muito querida por todos. Perguntei À ela como fazia para se sentir tão à vontade e foi, então, que ela me deu a lição mais preciosa de minha vida: “Me coloco como se fosse a proprietária de cada lugar que visito. Não a proprietária soberba, mas a que trata todos com carinho e respeito porque quero que voltem sempre. Busco emanar uma luz, irradiar bem-estar.” E então, ela completou: “Se podemos crer que não fazemos parte, também podemos crer que fazemos. Você prefere crer no melhor ou no pior do seu potencial?”. Daí por diante, mantive a mesma postura e foi o que mudou minha vida.”

Alexandra Loras

Não podia me dar ao luxo de pedir, lembrei-me de todas as vezes em que, por ter tido a doçura de pedir, não me deram.